Em 21 de outubro de 1879, foi criada a lâmpada elétrica incandescente. A invenção
Inicialmente, as redes elétricas de iluminação eram limitadas e concentradas nos centros urbanos, mas já era o bastante para fazer da eletricidade algo economicamente viável no dia a dia, nas comunicações e na metalurgia.
Ao desenvolver a lâmpada elétrica, um dos principais desafios para Edison era detectar um filamento que permanecesse incandescente durante a transmissão da corrente elétrica. Resolveu cobrir os filamentos com um bulbo de vidro para isolar o oxigênio. Conclui o invento utilizando algodões carbonizados, o que possibilitou a luz por mais de 40 horas ininterruptas.
Anteriormente, tentou utilizar filamento de carvão que tinha pouca durabilidade, experimentou utilizar ligas metálicas e até de bambu.
Nos tempos atuais, os filamentos das lâmpadas incandescentes são feitos de tungstênio, um metal que só se funde numa temperatura de 3422 °C. Para que o filamento não entre em combustão e não se queime, na fabricação, retira-se todo o ar atmosférico presente nas lâmpadas, sendo substituídos por nitrogênio, argônio e criptônio.
Thomas Edison nasceu em 11 de fevereiro de 1847, em Ohio , Estados Unidos. Desde criança recebeu uma educação rígida. Sofria de oligofrenia e não costumava ser um grande aluno. Além da inventar a lâmpada, foi o criador do telégrafo duplex e da telegrafia de banda-larga. Também foi autor da descoberta a emissão de elétrons por metais incandescentes, conhecimento que geraria a lâmpada de diodo.